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dc.contributor.authorSANTOS, Marcus Suassuna-
dc.contributor.authorHENRIQUES, Marcelo Parente-
dc.contributor.authorMATOS, Artur José Soares-
dc.date.accessioned2021-12-21T12:37:29Z-
dc.date.available2021-12-21T12:37:29Z-
dc.date.issued2021-12-
dc.identifier.citationSANTOS, Marcus Suassuna; HENRIQUES, Marcelo Parentes; MATOS, Artur José Soares. Relatório de atividades: Departamento de Hidrologia: Sistema de Alerta Hidrológico da bacia do rio Paraguai: relatório anual de operação 2021. Brasília: CPRM, 2021.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-5664-185-0-
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/22535-
dc.description.abstractA bacia do rio Paraguai alcançou níveis históricos no ano de 2021, do ponto de vista das secas. Em Ladário e Porto Murtinho, o rio alcançou o segundo mínimo do histórico de registros. Em Cáceres, Cuiabá e em outras localidades, o rio alcançou níveis mínimos históricos, quando comparado ao histórico de registros nesses locais. De um modo geral, análises de frequência empírica apontam que o evento observado em 2021 tem uma probabilidade de ocorrência entre 1,7% a 2,5%, a depender do trecho observado. Ou seja, corresponde a períodos de retorno entre 40 ou superior a 60 anos, dependendo do trecho avaliado. Esse evento resultou de um acúmulo de anos secos na bacia do rio Paraguai. Ao longo dos últimos três anos, estimativas de chuvas por satélite apontam para um déficit acumulado de 800 mm. Se ponderarmos as estimativas dos últimos 7 anos, o déficit aproximado é de cerca de 1.000 mm, que é um valor da mesma ordem de grandeza de um ano hidrológico típico da região, onde é esperado um total anual de chuvas da ordem de 1.100 mm. Na parcela mais ao norte da bacia, nas sub-bacias do rio alto-Paraguai, à montante de Cáceres, Cuiabá, São Lourenço e Taquari, esse déficit se acumulou em todos os meses do ano, fazendo com que nesses trechos, níveis mínimos históricos tenham sido observados. Esses trechos mais à montante, especialmente, as bacias dos rios Alto Paraguai e Cuiabá são locais de recarga estratégicos para a bacia e que definirão a recuperação dos níveis no rio Paraguai. Em outras palavras, a bacia do rio Paraguai e o bioma Pantanal dependem principalmente de chuvas nessas sub-bacias para que seus níveis retornem a patamares mais próximos do normal. A partir da primeira semana de janeiro, 9 meses antes do período mais extremos das secas na bacia, o SGB/CPRM já vinha alertando para uma probabilidade de 97% de que as cheias deste ano de 2021 seriam abaixo da normal. Esse quadro apontava para uma probabilidade alta também de que a seca observada em 2020 pudesse se repetir, o que de fato ocorreu. Ao longo do ano de 2021 esse prognóstico foi sendo reforçado, constituindo elemento de grande importância para mitigar os impactos da seca severa observada na bacia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCPRMpt_BR
dc.relation.ispartofseriesSistema de Alerta Hidrológico;-
dc.subjectHIDROLOGIApt_BR
dc.subjectEVENTOS CRÍTICOSpt_BR
dc.subjectSISTEMA DE ALERTA HIDROLÓGICO - SAHpt_BR
dc.subjectBACIA DO RIO PARAGUAIpt_BR
dc.subjectSAH - PARAGUAIpt_BR
dc.subjectRIO PARAGUAIpt_BR
dc.titleRelatório de atividades: Departamento de Hidrologia: Sistema de Alerta Hidrológico da bacia do rio Paraguai: relatório anual de operação 2021pt_BR
dc.title.alternativeSistema de Alerta Hidrológico do rio Paraguai – SAH Paraguaipt_BR
dc.typeTechnical Reportpt_BR
dc.localBrasíliapt_BR
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