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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorALMEIDA, Thaís Junqueira de-
dc.contributor.authorLIMA, Janesca Florencio Junqueira de-
dc.contributor.authorSOUZA, Adriana Gomes de-
dc.contributor.authorNERY, Letícia Tavares-
dc.date.accessioned2024-12-03T18:56:16Z-
dc.date.available2024-12-03T18:56:16Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationALMEIDA, Thaís Junqueira de; LIMA, Janesca Florencio Junqueira de; SOUZA, Adriana Gomes de; NERY, Letícia Tavares. O resgate histórico do acervo de rochas do Espírito Santo no Museu de Ciências da Terra (SGB - CPRM). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 51., 2024, Belo Horizonte. [Trabalhos Aprovados]. Belo Horizonte: SBG, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/25233-
dc.description.abstractO Museu de Ciências da Terra, pertencente ao Serviço Geológico do Brasil (SGB - CPRM), abriga um acervo histórico que, em sua maior parte, trata-se de rochas coletadas por grandes nomes das geociências que passaram, desde 1908, pelas instituições que hoje são o Serviço Geológico do Brasil (SGB - CPRM) e a Agência Nacional de Mineração (ANM). Os trabalhos geológicos que resultaram na montagem das coleções de rochas de todos os estados do Brasil se encontram descritos em boletins e relatórios do antigo Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil e do Departamento Nacional de Produção Mineral. Hoje, o Museu de Ciências da Terra (MCTER) atua como um repositório de coleções de rochas e minerais consideradas patrimônio geológico ex situ, abrigando a história do conhecimento geológico do país. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o inventário das rochas da coleção do Espírito Santo, assim como seus dados associados, tais como as litologias encontradas, o município ou localidade de origem, e a biografia dos geocientistas responsáveis pelas coletas que contribuíram para o acervo capixaba. O resgate histórico dessas amostras foi realizado através da catalogação digital no sistema de cadastro próprio do MCTER. Posteriormente, todos os dados das amostras catalogadas foram sistematizados através de tabelas do Microsoft Excel e, por último, foi realizada a revisão bibliográfica, que possibilitou a melhor compreensão e interpretação dos dados pertinentes ao trabalho dos pesquisadores, e às coletas realizadas no Espírito Santo. Das 154 amostras, foram cadastradas 68 rochas metamórficas, 67 rochas ígneas e 19 rochas sedimentares. Das metamórficas, destacam-se 11 unidades de granada-biotita-gnaisse, 5 de granada-biotita-plagioclásio-gnaisse, 5 de mármore, 5 de biotita-gnaisse, 4 de anfibolito, 3 de biotita-plagioclásio-gnaisse, 3 de cornubianito (hornfels), 3 de granada-gnaisse, 3 de migmatito e 3 de quartzito. Das ígneas, destacam-se 21 unidades de granito, 10 de charnoquito, 9 de diabásio, 3 de basalto, 3 de pegmatito, 2 de granodiorito e 2 de olivina-basalto. Das sedimentares, destacam-se 5 unidades de arenito ferruginoso, 3 de arenito calcífero, 2 de arenito e 2 de argilito. Há, na coleção, 48 litologias representadas apenas por uma amostra. Dentre os 31 municípios e localidades de coleta, o trabalho na capital capixaba Vitória se sobressai, representado por 50 amostras na coleção. O segundo município com mais amostras é Cachoeiro de Itapemirim, com 23 unidades, seguido de Santa Leopoldina, com 9, e Guarapari, com 8 amostras. Dentre os geocientistas que contribuíram com a amostragem e reunião dessa coleção, é possível destacar: o que exerceu, simultaneamente, a presidência do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil e da Academia Brasileira de Ciências, considerado o pai da Geologia no Brasil, Euzébio de Oliveira; o precursor dos estudos na Bacia de Campos, sua cidade natal, Alberto Lamego; o professor de petrologia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), onde, por muitos anos, foi responsável pelo Museu de Rochas e Minerais da instituição, Heinz Ebert; o autor do primeiro mapeamento sistemático do Brasil, Luciano Jacques de Moraes e, um dos principais paleontólogos do século XX, Paulo Erichsen de Oliveira. Através do resgate e catalogação digital dessa coleção centenária de rochas, foi possível traçar o entendimento da geodiversidade do Espírito Santo no início do século XX.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSBGpt_BR
dc.rightsopenpt_BR
dc.subject.otherPATRIMÔNIO GEOLÓGICOpt_BR
dc.subject.otherMUSEUpt_BR
dc.subject.otherROCHAS - COLEÇÃOpt_BR
dc.subject.otherESPÍRITO SANTOpt_BR
dc.titleO resgate histórico do acervo de rochas do Espírito Santo no Museu de Ciências da Terra (SGB - CPRM)pt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
dc.localBelo Horizontept_BR
dc.subject.enGEOLOGIC PATRIMONYpt_BR
dc.subject.enMUSEUMpt_BR
dc.subject.enROCKS - COLLECTIONpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos Apresentados em Eventos

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