Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/1163
Registro completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | LOPES, Angela Pacheco | |
dc.date.accessioned | 2014-03-19T17:55:44Z | |
dc.date.available | 2014-03-19T17:55:44Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.identifier.citation | LOPES, Angela Pacheco. Geologia do complexo Camboriú, Santa Catarina. Orientador: Miguel Angelo Stipp Basei. 2008. 102 f. Tese (Doutorado em Geologia) - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/1163 | |
dc.description.abstract | A origem anatética dos migmatitos do Complexo Camboriú é evidenciada pelas macroestruturas e suportada pelos dados petrográficos, geoquímicos e isotópicos. A fusão parcial em regime compressivo é sugerida pela grande quantidade de leucossoma em regiões de baixa pressão como interboudins e superfície de dilatação. A intensificação do processo anatético pode ser devida ao aumento do gradiente geotérmico provocado pela intrusão dos muitos corpos graníticos neoproterozóicos presentes. A complexidade do sistema geoquímico e isotópico analisado em detalhe aponta possíveis equívocos em trabalhos regionais. Apesar dos dados isotópicos nos migmatitos anatéticos sugerirem gênese em crosta continental em sistema relativamente fechado, a mobilização de elementos em pequena escala modificou as razões isotópicas dos mesossomas, leucossomas e rochas ultramáficas associadas, as quais, sem controle de campo, petrográfico e geoquímico, conduziriam a interpretações errôneas sobre a evolução geológica da região. A temperatura para formação do leucossoma é estimada em 750-800 ◦C, principalmente pelos indícios de geração por fusão de rochas quartzo-feldspáticas em presença de água, com possível participação da muscovita no processo de anatexia, porém com preservação da biotita. O estudo integrado aplicando diferentes métodos analíticos a dados de um único afloramento, com amostras de unidades regionais para correlação levou a uma melhor compreensão da evolução petrogenética do Complexo Camboriú, o qual, após a extração do manto há aproximadamente 2,5 Ga, foi reciclado em crosta continental espessada. Os resultados sugerem que migmatitos, associados a rochas ultramáficas, ou fontes muito semelhantes, em condições de temperatura e pressão mais altas, são os protólitos dos granitos Itapema, Serra dos macacos e Corre Mar, também resultantes de reciclagem crustal. Os valores negativos de eNd(595 Ma) e positivos de eSr(595 Ma), com 87Sr/86Sr inicial (595 Ma) > 0,706 e μ > 8, indicam gênese em crosta superior, suportada pela análise geoquímica. Estas condições, e as temperaturas relativamente baixas de formação dos leucossomas seriam compatíveis com um cenário em que as rochas migmatíticas constituíssem tetos pendentes das intrusões graníticas que predominam na região. | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.subject | PETROGRAFIA | |
dc.subject | GEOQUÍMICA | |
dc.subject | GEOLOGIA ISOTÓPICA | |
dc.subject | PETROGÊNESE | |
dc.subject | BRASIL | |
dc.subject | SANTA CATARINA | |
dc.title | Geologia do complexo Camboriú, Santa Catarina | pt_BR |
dc.type | Thesis | pt_BR |
dc.local | São Paulo | |
Aparece nas coleções: | Teses |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
tese_angela_lopes.pdf | producao cientifica | 34,46 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
O uso do material disponibilizado neste repositório deve ser feito de acordo e dentro dos limites autorizados pelos Termos de Uso.