Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/22381
Registro completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | ADVÍNCULA E SILVA, Marco Antônio Gomes | - |
dc.contributor.author | MANFREDI, Tamara Reginatto | - |
dc.contributor.author | SILVA, Cleide Regina Moura da | - |
dc.date.accessioned | 2021-10-11T15:37:05Z | - |
dc.date.available | 2021-10-11T15:37:05Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | ADVÍNCULA E SILVA, M. A. G.; MANFREDI, T. R.; SILVA, C. R. M. da(Orgs.). Avaliação do potencial de fosfato no Brasil: investigação na Formação Jandaíra, Bacia Potiguar, municípios de Areia Branca e Guamaré, estado do Rio Grande do Norte. Salvador: CPRM, 2021. 66 p 2ª Edição atualizada. (Informe de Recursos Minerais. Série Insumos minerais para agricultura; 27). | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-65-5664-215-4 | - |
dc.identifier.uri | https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/22381 | - |
dc.description.abstract | O Projeto Avaliação do Potencial de Fosfato no Brasil em execução pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) tem como objetivos contribuir na ampliação do conhecimento geológico das mineralizações de fosfato e buscar novos alvos potenciais que deem subsídio ao aumento da produtividade agrícola no país. Nesse cenário, a Bacia Potiguar, de idade cretácea, foi selecionada como uma área potencial para depósitos ou ocorrência de P2O5, tendo em vista o seu grande conteúdo fossilífero, os eventos transgressivos registrados na sua estratigrafia, a proximidade com a Bacia Pernambuco-Paraíba (portadora de importante depósito de fosfato de idade Maastrichiana) e a semelhança do seu ambiente formador com os modelos globais de upwelling (zonas de ressurgência). Podemos destacar a Formação Jandaíra (fase Drifte), pertencente ao Grupo Apodi, como a principal unidade de interesse e alvo desse trabalho para a pesquisa de fosfato. Matsuda (1988) identificou na Formação um marco radioativo relacionado a rochas portadoras de minerais fosfáticos. Este achado foi de extrema importância, pois poderia indicar uma camada mineralizada de continuação lateral em profundidade. Por essa razão, foi proposta a realização de três furos de sondagem, de modo a encontrar e caracterizar a possível mineralização. A seleção das áreas para sondagens foi baseada na interpolação dos dados de gamaespectrometria extraídos de vinte e dois poços estudados por Matsuda (1988), além das informações geoquímicas obtidas na fase 1 do Projeto Fosfato Brasil. As áreas mais promissoras para sondagem foram: o município de Guamaré, onde foram locados dois furos, e um furo no município de Areia Branca, no estado do Rio Grande do Norte. Os furos realizados em Guamaré/RN, FD-BP-001 e FD-BP-002, atingiram, respectivamente, as profundidades de 250,25 m e 250,55 m. O furo FD-BP-003, realizado no município de Areia Branca, atingiu a profundidade final de 301,45 m. De uma maneira geral, os furos atravessaram rochas das formações Barreiras, Tibau, Guamaré, Magmatismo Macau e Formação Jandaíra. Nos testemunhos, foram realizadas análises de gamaespectrometria a cada 1 m e de fluorescência de raios X portátil a cada 0,5 m. As análises foram adensadas para cada 25 cm nos intervalos mineralizados. Nos intervalos, foram coletadas 323 amostras para serem analisadas pelos métodos ICP-MS e fluorescência de raios X, confeccionadas 46 lâminas petrográficas e quatro análises por difração de raios X. Baseados nos estudos petrográficos, foram individualizadas 83 fácies da Formação Jandaíra e, posteriormente, agrupadas em 15 associações de acordo com o ambiente deposicional e aspectos texturais. Dos três furos estudados neste trabalho, o furo FD-BP-003 foi o único que apresentou um intervalo mineralizado, em profundidades entre 139 m e 147 m, com teores de até 6,29% de P2O5 e associado às litofácies carbonáticas da Formação Jandaíra. Os resultados obtidos indicam a presença de níveis mineralizados em fosfato associados a assinaturas radiométricas elevadas, além de correlações positivas de forte a moderada entre P2O5 e o somatório de elementos terras-raras e urânio em análises litoquímicas. Foram encontrados, predominantemente, grãos fosfáticos, tipo intraclastos, o que indica a presença de mineralizações granulares. Esse nível fosfático, com teores variados, foi formado a partir de um evento retrogradacional, onde sedimentos argilosos offshore estariam recobrindo construções carbonáticas mais rasas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | CPRM | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Insumos minerais para agricultura;27 | - |
dc.subject | Recursos minerais | pt_BR |
dc.subject | Depósitos minerais | pt_BR |
dc.subject | Fosfatos | pt_BR |
dc.subject | Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.subject | Bacia Potiguar | pt_BR |
dc.subject | Formação Jandaíra | pt_BR |
dc.title | Avaliação do potencial de fosfato no Brasil: investigação na Formação Jandaíra, Bacia Potiguar, municípios de Areia Branca e Guamaré, estado do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.type | Report of Mineral Resources | - |
dc.type | Report of Mineral Resources | pt_BR |
dc.local | Salvador | pt_BR |
dc.subject.en | Mineral resources | pt_BR |
dc.subject.en | Mineral deposits | pt_BR |
dc.subject.en | Phosphate | pt_BR |
dc.subject.es | Recursos minerales | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Informes de Recursos Minerais |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
irm_fosfato_bacia_potiguar_n27_2ed.pdf | Relatorio (2 edicao atualizada) | 62,5 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
O uso do material disponibilizado neste repositório deve ser feito de acordo e dentro dos limites autorizados pelos Termos de Uso.