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https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/25453
Registro completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | VASQUEZ, Marcelo Lacerda | - |
dc.date.accessioned | 2025-02-27T23:39:03Z | - |
dc.date.available | 2025-02-27T23:39:03Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | VASQUEZ, Marcelo Lacerda. Evolução crustal da Província Mineral do Tapajós. In: SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DA AMAZÔNIA, 17., 2023, Santarém, PA. Anais [...]. Belém: SBG-Núcleo Norte, 2023. p. 475-479. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/25453 | - |
dc.description.abstract | A Província Mineral do Tapajós (PMT), corresponde ao Domínio Tapajós da Província Tapajós-Parima do Cráton Amazônico. Esse domínio tectônico se formou a partir da acresção de dois arcos magmáticos durante o Orosiriano na margem de um continente formado entre o Mesoarqueano e o Riaciano. Sucessivos eventos vulcano-plutônicos e de sedimentação marcaram a formação dos arcos magmáticos Cuiú-Cuiú (2050-1970 Ma) e Tropas (1910-1870 Ma). Entre os eventos com pressionais desses arcos ocorreu uma extensão, com um adelgaçamento crustal que resultou em um metamorfismo de alto grau com anatexia entre 1956 e 1948 Ma e, localmente, um metamorfismo granulítico há 1937 Ma. O magmatismo bimodal calcioalcalino de alto K de ca. 1880 Ma, o alcalino ácido (tipo A) de ca. 1870 Ma e sedimentação continental há ca. 1850 Ma representam a etapa final de evolução do Arco Tropas, que foi marcada por um evento extensional. A PMT tem importantes depósitos de ouro magmático-hidrotermais, e um de paleoplacer modificado. A maioria desses depósitos foram controlados por falhas de cisalhamento transcorrente sinistrai de orientação NW-SE, com uma componente extensional (T) de orientação E-W e outras componentes de orientação NE-SW, WNW-ESE e NNE-SSW que também geraram espaço para mineralização. Modelamentos gravimétrico e magnetotelúrico mostraram uma descontinuidade crustal de orientação NNW que exumou no oeste da PMT uma crosta que sofreu metamorfismo de alto grau entre 1956 e 1937 Ma. Também mostraram um adelgaçamento crustal no centro da PMT, que possivelmente desencadeou um metassomatismo mantélico que gerou fluidos mineralizantes, e também condicionou a formação dos magmas e a colocação de corpos ígneos ácidos e básicos hospedeiros das mineralizações. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | SBG-Núcleo Norte | pt_BR |
dc.rights | open | pt_BR |
dc.subject.other | EVOLUÇÃO CRUSTAL | pt_BR |
dc.subject.other | OROSIRIANO | pt_BR |
dc.subject.other | ARCOS MAGMÁTICOS | pt_BR |
dc.subject.other | PROVÍNCIA MINERAL DO TAPAJÓS | pt_BR |
dc.title | Evolução crustal da Província Mineral do Tapajós | pt_BR |
dc.type | Working Paper | pt_BR |
dc.local | Belém | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalhos Apresentados em Eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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vazquez_evolucao_crustal_provincia_tapajos.pdf | Artigo | 2 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
vasquez_evolucao_crustal_provincia_tapajos_ppt.pdf | Apresentação de slides | 8,23 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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