The Santa Terezinha Sequence, Goiás Magmatic Arc, Central Brazil: constraints from U-Pb and Sm-Nd data
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Resumo
Geocronologia U-Pb em zircão em dados isotópicos Sm-Nd, combinados com levantamento aerogeofísico e|mapeamento geológico em escala 1:100.000, permitiram descriminar a Seqüência Santa Terezinha, datada em ca. 670Ma, da Seqüência Mara Rosa, com ca. 860 Ma no setor norte do Arco Magmático de Goiás, Faixa Brasília, Província Tocantins, Brasil central. Ambas as seqüências compreendem rochas metavulcânicas e metassedimentares, com assinatura geoquímica e isotópica característica de arcos de ilha, e são associadas a ortognaisses resultantes de deformação e metamorfismo de rochas plutônicas calci-alcalinas. Além da diferença de idade, a Seqüência Mara Rosa|inclui volume mais expressivo de rochas vulcânicas máficas, associadas a rochas sedimentares de origem química e detrítica, enquanto a Seqüência Santa Terezinha é dominantemente composta por rochas metassedimentares de origem detrítica, com intercalações comuns de rochas vulcânicas félsicas a intermediárias e depósitos de origem química.|Rochas vulcânicas são menos freqüentes que em Mara Rosa e ocasionais camadas de rochas ultramáficas estão presentes, como as hospedeiras de esmeralda em Campos Verdes. As idades U-Pb em zircão e os dados isotópicos Sm-Nd confirmam que as rochas com afinidade de arco de ilhas no arco de Mara Rosa foram formadas em pelo menos dois episódios distintos, um entre 800 e 860 Ma deu origem à|Seqüência Mara Rosa e rochas plutônicas associadas, e outro mais jovem, entre 600 e 670 Ma, gerou a Seqüência Santa Terezinha e rochas plutônicas relacionadas
