Bacia hidrográfica do rio Tietê: precipitação pluviométrica espacializada
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Resumo
A espacialização de chuva mensal e a anual, em bacias hidrográficas, é de grande importância e recurso fundamental para o gerenciamento dos recursos hídricos, sendo objeto de estudos geográficos, climatológicos e hidrológicos. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo da distribuição espacial mensal e anual da precipitação pluviométrica da bacia hidrográfica do rio Tietê, utilizando a função Topo to Raster do ARCGIS como interpolador dos dados pontuais (estações pluviométricas). Os dados foram extraídos do Atlas Pluviométrico do Brasil, publicado pelo Serviço Geológico do Brasil, cuja série histórica é de 30 anos. Como resultados são apresentados mapas com a distribuição espacial dos meses menos e mais chuvosos, além dos mapas de espacialização de chuva dos doze meses do ano e a anual. Verificou-se que os meses mais úmidos, em média, são janeiro e dezembro, e os meses com menor umidade são julho e agosto. Notou-se também, que a região com maior volume de precipitação na bacia do rio Tietê, foram na região de fronteira entre São Paulo e Minas Gerais, e, principalmente em suas regiões que ficam em cima do divisor de águas entre as bacias do Atlântico – Trecho Sudeste (8) e do Paraná (6). Já a região de menor volume de precipitação, em geral, foi próxima ao exutório da bacia, nas proximidades do rio Paraná.
O trabalho abrange os seguintes rios: Tietê, Baquirivu Guaçu, Batalha, Biritibamirim, Piracicaba, Capivari, Jundiaí
