Paleontologia das bacias do Parnaíba, Grajaú e São Luis

dc.contributor.authorSANTOS, Maria Eugenia de Carvalho Marchesini
dc.contributor.authorCARVALHO, Marise Sardenberg Salgado de
dc.date.accessioned2013-12-19T16:30:30Z
dc.date.available2013-12-19T16:30:30Z
dc.date.issued2004
dc.description.abstractA Bacia sedimentar do Parnaíba, situada em área epicontinental, tem registros de antigas faunas e floras, indicativas da alternância de influências continentais e marinhas, durante a história fanerozóica. Estas faunas e floras possibilitam as análises estratigráficas referenciadas às variações globais do nível do mar. A História Geológica compreende as interações entre os fenômenos geológicos e biológicos, pela reconstituição de antigos ecossistemas. Estes são correlacionados com as sucessivas posições do continente em movimento, variações climáticas e as histórias biogeográficas dos hemisférios norte e sul. As faunas marinhas do Siluriano, Devoniano e Carbonífero são aparentadas com faunas de províncias biogeográficas da margem oeste da América do Sul, e registram as conexões com o protoceano Pacífico. As floras do Carbonífero Inferior e floras e faunas terrestres do Permiano são portadoras de gêneros endêmicos, o que caracteriza incidência de processos macroevolutivos. Estes processos iniciados em paleolatitudes temperadas, no Carbonífero Inferior, foram acentuados no Permiano com paleolatitudes tropicais. Os fatores climáticos propiciaram estímulos a biodiversidade. No Cretáceo, as correlações das faunas são com a Margem Leste Brasileira e a costa ocidental da África. Os eventos biológicos são relacionados com o desenvolvimento do oceano Atlântico Sul e evolução da Margem Continental. No Aptiano/Albiano, as bacias do Parnaíba, Araripe e Sergipe/Alagoas apresentam como evento biológico em escala regional, uma ictiofauna, onde estão registrados novos gêneros, documentando alto índice de processos macroevolutivos e coevolução. No Albiano a sedimentação da Bacia do Parnaíba é encerrada. Em superfície, a sedimentação final do Cretáceo pertence às bacias de Grajaú e São Luís. Os fósseis, de idade cenomaniana são representantes de invertebrados marinhos, peixes, répteis, plantas e pegadas de dinossauros. Algumas ocorrências do Cenozóico foram analisadas. São as faunas e floras de Terciário, mamíferos do Pleistoceno e o homem primitivo e suas pinturas rupestres.
dc.identifier.citationSANTOS, Maria Eugenia de Carvalho Marchesini; CARVALHO, Marise Sardenberg Salgado de. Paleontologia das bacias do Parnaíba, Grajaú e São Luis. Rio de Janeiro: CPRM, 2004.
dc.identifier.urihttps://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/448
dc.language.isopor
dc.localRio de Janeiro
dc.publisherCPRM
dc.subjectPALEONTOLOGIA
dc.subjectBIOLOGIA
dc.subjectGEOLOGIA HISTÓRICA
dc.subjectECOLOGIA
dc.subjectGEOLOGIA REGIONAL
dc.subjectESTRATIGRAFIA
dc.subjectSEDIMENTOLOGIA
dc.subjectPALEOECOLOGIA
dc.subjectGEOCRONOLOGIA
dc.subjectPALEOGEOGRAFIA
dc.subjectPALEOCLIMATOLOGIA
dc.subjectMICROPALEONTOLOGIA
dc.subjectPALEOZOOLOGIA
dc.subjectECOSSISTEMA
dc.subjectBIOGEOGRAFIA
dc.subjectPALEOBOTÂNICA
dc.subjectCRONOESTRATIGRAFIA
dc.titlePaleontologia das bacias do Parnaíba, Grajaú e São Luis
dc.typeBookpt_BR

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